Sunday, May 29, 2005

Junho

Estamos meio enroscados para junho pois estamos em negociações pra Garibaldi e Uberlândia no mesmo findi (sendo que minha mulher tá me pressionando por causa do nascimento da minha filha, que apesar de previsto para julho, ela acha que pode se adiantar...). Novelas mexicanas, não? No próximo findi deve ser feito algo de produtivo na vida d'O FIO, já que Toti deu as caras, e o Cris está um pouco menos enrolado com seus trabalhos...Devo ter as datas confirmadas na semana e alguma coisa para a divulgação...
Boa semana...

Wednesday, May 25, 2005

Ainda na área...

Estamos fechando algumas paradas em junho, uns dois ou três shows em Garibaldi, tem um projeto pra rolar em Esteio (em uns dois lugares). Estamos tentando viabilizar uns acústicos fora do estado tbm. Os shows em Gariba são da turnê "Pseudo acústico tour". Em Esteio rola um pela PAT e outro elétrico (nada certo ainda). Fora do estado negociações para acústicos e um elétrico bala...
No findi do dia 4 deve rolar mais gravações do cd novo, e assim vamos indo
Bem temos trabalhado...

Thursday, May 12, 2005

Retorno das trevas

Após o étílico show no bar do Joe, montamos um show acústico que deve rodar por aí direto (RJ, SP e MG tbm...). Na próxima semana, no sábado recomeçam as atividades de gravação do novo cd e dos ensaios do novo show...(ainda sem nome, sendo que o cd ainda é surpresa...). Vamos subir a serra pra isso.
Logo teremos mais news...

Saturday, May 07, 2005

Show no Joe em Garibaldi- RS

Apesar de quebrados e quase acústicos, tocamos eu (o bom e velho Jack) e o Cris Locatelli, num show cheio de vinho e músicas legais. Apesar da distância do povo da serra (os caras curtem mas dificilmente participam!), foi bem proveitoso e bem divertido de fazer. Mostramos uma música nova para o público, mas não tão nova (foi escrita em composta há uns dois anos) e começamos a trabalhar nela ("Lugar errado" é o nome). Bastante gente e um lugar do caralho como diria o Júpiter ou o Wander. Fomos bem recebidos e um povo curtiu as versões e também as nossas composições (que pra variar tocamos com frequência e praticamente meio a meio nos shows). O lance de tocarmos eu e o Cris só tembém foi diferente e funcional. Achamos que não ia rolar uma química com o público, devido a ser ele tocando (um violão e voz) e eu cantando, sem percussão e mais um violão ao menos, mas com a lisergia habitual, covers de bandas não tão populares no Brasil (sumo, por exemplo, tinha uma galera fazendo os uuuus...). Foi uma grata surpresa que talvez renda um retorno em breve com todo o time e também mais umas incursões com o show pseudo-acústico.